Política

O Escândalo Que Ninguém Quer Ver: Judiciário Permite Traficantes nas Redes Mas Censura Sistematicamente a Direita



Prepare-se para confrontar uma verdade tão absurda que parece ficção distópica. Enquanto traficantes do Comando Vermelho postam fotos com fuzis, fazem lives, dão entrevistas e mantêm milhões de seguidores nas redes sociais, políticos de direita são sistematicamente censurados, impedidos de se manifestar e até proibidos de conceder entrevistas. Não, você não está lendo roteiro de filme. Esta é a realidade do Brasil em 2025.Neste artigo, vamos desmascarar a hipocrisia judicial mais escandalosa da história recente brasileira. Além disso, vamos questionar: como um sistema que tolera criminosos exibindo armamento pesado nas redes pode simultaneamente calar parlamentares eleitos? Prepare-se para a verdade nua e crua sobre a justiça de dois pesos e duas medidas.

A Hipocrisia Escancarada: Traficantes Podem, Políticos Não

Primeiramente, vamos aos fatos incontestáveis que expõem essa vergonha nacional. Durante a megaoperação contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, diversos traficantes mortos em confronto tinham perfis ativos nas redes sociais. Ou seja, até o momento da morte, postavam livremente.

Por exemplo, a traficante conhecida como “Japinha do CV” mantinha milhares de seguidores e exibia fuzis publicamente. Da mesma forma, Yago Ravel Rodrigues se filmava portando armamento pesado em áreas públicas. Consequentemente, durante todo esse tempo, nenhuma autoridade judicial determinou bloqueio de seus perfis.

Marcinho VP: Líder do CV Tem Perfil Ativo

Além disso, o caso mais emblemático é de Márcio Nepomuceno, o Marcinho VP, líder histórico do Comando Vermelho. Atualmente preso, ele mantém perfil ativo no Instagram administrado por pessoas próximas. Nesse sentido, o perfil divulga até livros escritos pelo criminoso, que foi destaque na FLIP.

Portanto, um dos maiores traficantes da história brasileira tem liberdade para divulgação literária, enquanto políticos eleitos são censurados. Ou seja, no Brasil de 2025, ser líder de facção criminosa garante mais liberdade de expressão que ser parlamentar conservador.

Daniel Silveira: Ex-Deputado Censurado Há Anos

Condenado Por Palavras, Silenciado Para Sempre

Por outro lado, vejamos o tratamento dado a figuras políticas. Daniel Silveira, ex-deputado condenado por declarações sobre o STF, permanece com todas as contas nas redes sociais bloqueadas. Além disso, está proibido de conceder entrevistas, mesmo após cumprir pena.

Consequentemente, enquanto Marcinho VP pode ter livros divulgados e solicitar entrevistas à TV Record, Silveira permanece amordaçado. Portanto, a mensagem é clara: criticar o STF é crime mais grave que liderar organização responsável por milhares de mortes.

O Precedente Assustador

Ademais, essa censura permanente cria precedente perigosíssimo. Nesse sentido, estabelece que mesmo após cumprir condenação, cidadão pode permanecer eternamente privado de direitos fundamentais. Ou seja, pena perpétua disfarçada de medida cautelar.

Portanto, não estamos mais falando de Justiça, mas de perseguição política institucionalizada. Consequentemente, qualquer semelhança com regimes autoritários não é mera coincidência.

Os Presos do 8 de Janeiro: Cidadãos de Segunda Classe

Tratamento Pior Que Criminosos Comuns

Primeiramente, os réus dos atos de 8 de janeiro recebem tratamento kafkiano. Além das condenações severas, são sistematicamente proibidos de usar redes sociais ou conceder entrevistas. Nesse sentido, nem prisioneiros comuns sofrem restrições tão draconianas.

Por exemplo, Filipe Martins, ex-assessor presidencial ainda não condenado, está impedido de se manifestar publicamente. Além disso, o Supremo chegou ao cúmulo de censurar jornais, negando pedidos de entrevista da Folha de S.Paulo, Poder360 e Gazeta do Povo.

Quando o Judiciário Vira Censor da Imprensa

Consequentemente, não estamos apenas diante de censura a réus, mas de censura à própria imprensa. Nesse contexto, o Judiciário determina quais entrevistas podem ou não ser publicadas. Ou seja, controle absoluto sobre informação e debate público.

Portanto, segundo o jurista Fabricio Rebelo, “essa patente diferença de tratamento fortalece enormemente a ideia de que os processos integram um grande ‘show trial’, em que o propósito não é punir na medida das condutas, mas dar exemplo público para desestimular insurgência”. Consequentemente, Justiça vira instrumento de intimidação política.

Bolsonaro: Ex-Presidente Mais Censurado Que Qualquer Traficante

Proibido de Falar Até Por Terceiros

Ademais, o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro foi proibido de postar nas redes sociais. Além disso, a censura se estende até quando ele fala através de perfis de outras pessoas. Nesse sentido, em julho de 2025, Moraes interpretou que participar online de evento onde o STF era criticado violava a determinação.

Ou seja, Bolsonaro não pode se expressar nem diretamente nem através de terceiros. Consequentemente, está mais amordaçado que qualquer criminoso na história brasileira. Portanto, no Brasil atual, ex-presidente tem menos direitos que líder de facção.

A Censura Expandida

Por outro lado, essa interpretação expansiva cria situação absurda. Nesse sentido, qualquer manifestação pública de Bolsonaro, mesmo sem usar redes próprias, pode ser considerada descumprimento. Consequentemente, estabelece-se censura total e absoluta.

Portanto, temos ex-presidente democraticamente eleito impedido de se comunicar com cidadãos, enquanto facções criminosas mantêm presença digital robusta. Ou seja, prioridades completamente invertidas.

Parlamentares Censurados: 13 Eleitos Amordaçados

Quando Democracia Vira Piada

Primeiramente, levantamento da Gazeta do Povo revela que ao menos 13 deputados e senadores já tiveram perfis bloqueados desde 2019. Ademais, alguns nem sequer estão em inquéritos do Supremo. Ou seja, censura preventiva baseada em suposições sobre futuras publicações.

Por exemplo, parlamentares como Nikolas Ferreira, Gustavo Gayer, Bia Kicis e outros foram censurados sob alegação de que poderiam “representar risco à ordem pública”. Consequentemente, juízes agora têm bola de cristal para prever crimes futuros e censurar preventivamente.

Crime de Pensamento

Além disso, essa lógica estabelece verdadeiro “crime de pensamento”. Nesse sentido, pessoas são punidas não pelo que fizeram, mas pelo que supostamente poderiam fazer. Portanto, princípios básicos do Direito Penal são jogados no lixo.

Consequentemente, segundo o advogado André Marsiglia, “o que se quer é criar uma punição específica, direcionada só a pessoas da direita, para condená-las a não mais poder exercer suas funções políticas”. Ou seja, lawfare na veia.

Deolane Bezerra: Influenciadora Investigada Mantém 22 Milhões de Seguidores

Ligações com Tráfico? Sem Problema!

Por outro lado, vejamos como influenciadores ligados ao crime são tratados. Deolane Bezerra, com mais de 22 milhões de seguidores (mais que Nikolas Ferreira), foi investigada por relações com traficantes e lavagem de dinheiro. No entanto, jamais sofreu qualquer restrição nas redes sociais.

Por exemplo, em fevereiro de 2024, ela exibiu cordão de chefe do tráfico do Complexo da Maré. Além disso, relatórios do Coaf mostraram transferências de cunhada do Marcola para contas ligadas a ela. Consequentemente, zero consequências para presença digital.

A Justiça Seletiva em Ação

Ademais, enquanto políticos são censurados por “risco potencial”, pessoa investigada por ligações com crime organizado mantém plataforma intacta. Nesse sentido, não poderia haver exemplo mais claro de dois pesos e duas medidas.

Portanto, conclusão inevitável: critério não é gravidade de conduta, mas alinhamento político. Consequentemente, Justiça deixa de ser cega e passa a escolher deliberadamente suas vítimas.

Fernandinho Beira-Mar vs. Direita: Quem Tem Mais Liberdade?

Traficante Dá Entrevista, Político Não

Primeiramente, vale lembrar que Fernandinho Beira-Mar, um dos traficantes mais perigosos da história brasileira, concedeu múltiplas entrevistas televisionadas. Nesse sentido, Judiciário nunca viu problema em dar voz a criminoso condenado.

Por outro lado, Daniel Silveira, Filipe Martins e tantos outros estão proibidos de falar com imprensa. Consequentemente, traficantes têm mais acesso a mídia que políticos. Ou seja, prioridades completamente insanas.

O Que Isso Revela

Além disso, essa comparação escancara que critério não é “gravidade criminal” ou “risco social”. Na verdade, tratamento diferenciado se baseia puramente em orientação política. Portanto, não estamos diante de Justiça, mas de perseguição ideológica institucionalizada.

Consequentemente, segundo Marsiglia, “até mesmo pessoas encarceradas com condenações definitivas por crimes gravíssimos têm direito a se manifestar. Mas, para políticos de direita, isso é tratado como crime à parte”. Ou seja, criaram categoria especial de cidadão sem direitos.

O Precedente de Lula: Dois Pesos, Duas Medidas Escancarados

Quando Estava Preso, Podia Tudo

Primeiramente, Marsiglia recorda fato crucial: “Lula pôde dar entrevista quando esteve preso”. Nesse sentido, presidente condenado em segunda instância manteve pleno acesso à mídia. Além disso, nunca houve restrição a suas manifestações públicas.

Por outro lado, réus do 8 de janeiro, muitos sem condenação definitiva, estão completamente amordaçados. Consequentemente, não poderia haver demonstração mais clara de justiça partidarizada.

MST Invade, Direita é Censurada

Ademais, Marsiglia aponta: “não houve nenhuma punição desse tipo a manifestantes de esquerda quando tomaram prédios públicos, com atos do MST”. Portanto, invasões de prédios públicos pela esquerda são toleradas, enquanto manifestações da direita geram perseguição implacável.

Consequentemente, fica cristalino que critério não é legalidade, mas alinhamento político. Ou seja, lei vale para uns, não para outros. Portanto, fim do Estado de Direito, substituído por Estado de Exceção seletivo.

Show Trial: Quando Justiça Vira Espetáculo Político

Não É Sobre Justiça, É Sobre Exemplo

Primeiramente, segundo Fabricio Rebelo, processos do 8/1 são verdadeiros “show trials” – julgamentos espetáculo. Nesse sentido, objetivo não é aplicar justiça proporcional, mas “dar exemplo público à sociedade, sobretudo a específico segmento político”.

Consequentemente, penas e restrições não guardam relação com gravidade de condutas, mas sim com necessidade de intimidação. Portanto, Justiça vira instrumento de controle social e político.

Desestimular “Insurgência”

Além disso, objetivo explícito é “desestimular qualquer tipo de insurgência semelhante”. Ou seja, não se trata de punir crimes específicos, mas de aterrorizar população para que não ouse contestar autoridades.

Consequentemente, estamos diante de terrorismo judicial institucionalizado. Portanto, método clássico de regimes autoritários: fazer exemplos públicos brutais para intimidar massas.

A Base Legal Inexistente

Interpretações “Criativas” do CPP

Primeiramente, essas censuras se baseiam em “interpretações expansivas” de dispositivos sobre medidas cautelares do Código de Processo Penal. Nesse sentido, instrumentos pensados para situações excepcionais viram regra contra adversários políticos.

Por outro lado, segundo Rebelo, “quase nada do que se colhe dos processos se sustenta, seja nas condenações, seja em sua condução, o que inclui a imposição de medidas restritivas sem nenhuma base”. Consequentemente, construção jurídica sobre areia.

Jurisprudência Seletiva

Além disso, precedentes são aplicados apenas quando conveniente. Nesse sentido, quando favorece esquerda, princípios são amplos. Por outro lado, quando afeta direita, interpretação mais restritiva possível. Portanto, Direito vira argila moldável conforme interesse político.

Consequentemente, cidadãos não sabem mais quais regras valem. Ou seja, segurança jurídica – pilar de qualquer Estado de Direito – simplesmente deixou de existir.

Crime Organizado Agradece

Enquanto Judiciário Persegue Política…

Primeiramente, enquanto recursos judiciais são gastos perseguindo parlamentares por posts, crime organizado prospera nas redes sociais. Nesse sentido, prioridades completamente invertidas revelam sistema completamente disfuncional.

Por exemplo, traficantes fazem apologia ao crime, exibem armas, recrutam jovens – tudo isso digitalmente documentado. No entanto, autoridades judiciais focam energia em censurar políticos conservadores. Consequentemente, criminosos reais operam livremente enquanto adversários políticos são perseguidos.

O Verdadeiro Risco À Democracia

Além disso, vale questionar: qual representa maior risco à democracia brasileira? Facções criminosas que controlam territórios, matam milhares e corrompem instituições? Ou políticos conservadores que criticam STF?

Portanto, resposta do sistema judicial é clara: conservadores são ameaça maior que crime organizado. Consequentemente, essa inversão de prioridades não é bug, é feature – funcionalidade deliberada de sistema partidarizado.

A Escalada Autoritária

Hoje Redes Sociais, Amanhã…

Primeiramente, censura raramente para onde começou. Nesse sentido, hoje são redes sociais, amanhã podem ser reuniões privadas, conversas em família, até pensamentos. Por outro lado, pode parecer exagero, mas História mostra que autoritarismo escala gradualmente.

Além disso, cada nova restrição normaliza a anterior. Consequentemente, sociedade vai se acostumando com perda de liberdades. Portanto, quando finalmente acorda para gravidade, geralmente é tarde demais.

O Teste da Democracia

Ademais, verdadeira democracia se mede não por como trata aliados, mas por como trata adversários. Nesse sentido, sistema que persegue metade do espectro político enquanto tolera criminosos não é democracia – é farsa democrática.

Consequentemente, Brasil de 2025 enfrenta teste definitivo: ou restaura igualdade perante lei e liberdades fundamentais, ou aceita deslizamento para autoritarismo disfarçado de legalidade.

O Silêncio Cúmplice

Onde Está a Mídia Tradicional?

Primeiramente, nota-se silêncio ensurdecedor de grande mídia sobre esses abusos. Nesse sentido, veículos que deveriam defender liberdade de imprensa ignoram ou minimizam censura sistemática.

Por outro lado, quando censura afetava esquerda, mesmos veículos bradavam contra autoritarismo. Consequentemente, fica claro que princípios são aplicados seletivamente conforme conveniência ideológica.

Sociedade Civil Anestesiada

Além disso, parcela significativa da sociedade civil permanece indiferente ou até apoia censura. Nesse sentido, desde que atinja “lado certo”, violações são toleradas ou celebradas. Consequentemente, princípios democráticos viram moeda de troca política.

Portanto, como alertava Niemöller: “primeiro levaram os comunistas, e eu não disse nada… quando vieram me buscar, não havia mais ninguém para protestar”. Ou seja, indiferença hoje garante perseguição amanhã.

Conclusão: A Farsa Exposta

Em síntese, não existe mais como negar evidência gritante: Judiciário brasileiro aplica justiça seletiva baseada em critério político. Primeiramente, traficantes mantêm plena liberdade digital enquanto políticos são sistematicamente censurados.

Além disso, essa hipocrisia não é acidental – é sistemática e deliberada. Consequentemente, revela projeto de poder que usa aparato judicial para silenciar adversários enquanto tolera aliados, mesmo quando criminosos.

Portanto, cada brasileiro precisa decidir: aceita viver em país onde Justiça serve ideologia ao invés de lei? Ou vai exigir tratamento igual para todos, independente de posição política?

Ademais, silêncio não é mais opção. Nesse sentido, quem se cala diante dessas aberrações se torna cúmplice da destruição do Estado de Direito. Consequentemente, responsabilidade de reagir recai sobre cada cidadão que ainda valoriza liberdade.

E você? Vai continuar fingindo normalidade enquanto democracia é destruída? Ou vai exigir que Justiça seja realmente cega, aplicando mesmas regras para traficantes e políticos, para esquerda e direita?

Quer continuar expondo a hipocrisia do sistema e lutando por liberdades fundamentais? Acompanhe nossas análises sem medo de apontar contradições. Afinal, apenas verdade inconveniente pode restaurar Justiça de verdade!

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