Política

Merz Tinha Razão: A COP30 Que Envergonhou o Brasil e Fez Todos Quererem Ir Embora

Quando o chanceler alemão Friedrich Merz disse que todos os jornalistas alemães ficaram felizes por ir embora de Belém, prefeitos e governadores brasileiros reagiram chamando-o de “arrogante” e “preconceituoso”. Entretanto, será que Merz estava realmente errado?

Na verdade, não. Pelo contrário, ele apenas expressou publicamente o que todos os participantes da COP30 estavam pensando mas tinham educação demais para dizer. Consequentemente, quando você gasta R$ 9 bilhões em infraestrutura e entrega ar-condicionado movido a diesel, banheiros imundos, água contaminada com óleo e risco de choque elétrico, não pode reclamar quando alemães falam a verdade.

O Que Merz Realmente Disse

Primeiramente, vamos às palavras exatas do chanceler alemão no Congresso Alemão do Comércio em 13 de novembro: “Perguntei a alguns jornalistas que estiveram comigo no Brasil na semana passada: ‘Quem de vocês gostaria de ficar aqui?’ Ninguém levantou a mão. Todos ficaram contentes por termos retornado à Alemanha.”

Além disso, ele disse que Alemanha é “um dos países mais bonitos do mundo”. Ora, qual o problema? Por outro lado, prefeito e governador chamaram isso de “arrogante e preconceituoso”. Entretanto, quando alguém fala a verdade desconfortável, atacar o mensageiro é mais fácil do que reconhecer o problema.

A Reação Defensiva Brasileira

Consequentemente, prefeito Igor Normando (MDB) publicou vídeo indignado nas redes sociais. Da mesma forma, governador Helder Barbalho (MDB) escreveu: “Curioso ver quem ajudou a aquecer o planeta estranhar o calor da Amazônia.”

Entretanto, essa resposta ignora completamente o ponto: Merz não reclamou do clima amazônico natural, mas da infraestrutura desastrosa que Brasil criou para sediar conferência internacional. Portanto, desviar para “culpa histórica europeia” é fugir da responsabilidade presente brasileira.

A Realidade Que Ninguém Quer Admitir

Agora, vamos aos fatos documentados que provam que Merz tinha razão absoluta. Primeiramente, própria ONU enviou carta formal ao governo Lula listando falhas graves — primeira vez na história das COPs que isso acontece.

Além disso, secretário-executivo da UNFCCC, Simon Stiell, usou termos como “ameaça à vida”, “problemas de saúde”, “condições precárias” e “desconforto considerável”. Portanto, não são apenas alemães reclamando — é organização internacional responsável pelo evento.

160 Ar-Condicionados a Diesel Jogando Ar Quente

Por outro lado, aqui está ironia suprema: conferência sobre clima funcionou com 160 gigantescos ar-condicionados movidos a DIESEL. Além disso, essas máquinas eram inadequadas e jogavam AR QUENTE para dentro do pavilhão.

Consequentemente, temperaturas internas ultrapassavam 35°C enquanto dezenas de milhares de pessoas circulavam sob centenas de holofotes ligados. Claramente, delegados internacionais não estavam num “choque de realidade” proposital — estavam numa sauna mal planejada.

Banheiros Imundos e Água Contaminada

Enquanto isso, carta da ONU cita “muitas reclamações sobre qualidade dos banheiros, que chegaram a ser interditados para reparos DURANTE a conferência”. Além disso, havia “escassez parcial de água” nos sanitários.

Por outro lado, Media Center virou “lagoa” após temporal: “poças de óleo diesel misturado à chuva, cheiro nauseante”. Portanto, jornalistas internacionais trabalhavam em ambiente com água contaminada, cheiro de diesel e banheiros quebrados.

Risco de Morte Por Choque Elétrico

Além disso, infiltrações causadas por chuvas criaram “possíveis riscos à segurança devido à exposição à eletricidade”. Consequentemente, Stiell usou termo “ameaça à vida” para descrever água entrando em contato com instalações elétricas.

Portanto, participantes não apenas sofriam com calor e falta de estrutura — literalmente corriam risco de eletrocussão. Claramente, quando chanceler alemão diz que todos queriam ir embora, estava sendo GENTIL.

R$ 30 Por Café e R$ 25 Por Água

Enquanto isso, preços abusivos completavam vexame. Café simples custava R$ 30. Além disso, água mineral de 250ml saía por R$ 25 — ironicamente, mesmo item era distribuído gratuitamente em latas.

Da mesma forma, coxinha custava R$ 30-40 e refeição completa R$ 60-70. Por outro lado, havia filas de 40 minutos para comer. Consequentemente, delegados internacionais pagavam fortunas para esperar quase uma hora por comida cara.

O Sistema de Pagamento Kafkiano

Além disso, havia “sistema de pagamento que exige recarga de cartão pré-pago, com reembolsos permitidos apenas para aqueles que apresentarem comprovante de identificação”. Portanto, até comprar água era burocracia torturante.

Apenas 31 Chefes de Estado: Menor Presença Desde 2019

Por outro lado, fracasso diplomático foi anterior ao evento. Apenas 31 chefes de Estado e governo compareceram — menor participação desde COP25 em 2019.

Além disso, nenhum líder do Mercosul ou Brics apareceu. Consequentemente, até coquetel de Lula e Janja para políticos estrangeiros foi vexame: praticamente NINGUÉM compareceu. Portanto, apenas Dilma, Mercadante e Silveira comeram canapés sozinhos.

27 Países Pediram Transferência Meses Antes

Além disso, fato devastador: meses antes, 27 países assinaram carta pedindo transferência da COP30 para outra cidade. Entretanto, Lula chamou manter evento em Belém de “ato de coragem”.

Consequentemente, o que Lula chamou de “coragem” revelou-se teimosia irresponsável que humilhou Brasil internacionalmente.

Os R$ 9 Bilhões Que Não Compraram Dignidade

Enquanto isso, vamos falar de dinheiro. R$ 4,7 bilhões federais + R$ 4 bilhões estaduais = R$ 8,7 bilhões gastos. Além disso, se incluirmos obras relacionadas, facilmente ultrapassamos R$ 9 bilhões.

Entretanto, com essa fortuna, Brasil entregou: ar-condicionado a diesel jogando ar quente, banheiros interditados durante evento, água contaminada com óleo diesel, risco de choque elétrico, temperaturas acima de 35°C internamente.

Obra de R$ 310 Milhões Com Superfaturamento

Além disso, Parque Linear da Nova Doca custou R$ 310 milhões. Entretanto, foi alvo de denúncia no TCU por suspeita de superfaturamento antes mesmo do asfalto falhar.

Consequentemente, padrão se repete: bilhões gastos, superfaturamento investigado, qualidade duvidosa.

Jornalistas Alemães Não Foram Os Únicos

Por outro lado, vamos ser honestos: jornalistas alemães apenas tiveram coragem de admitir publicamente. Entretanto, jornalistas internacionais de leques relataram ao G1: “É um sauna fedorento, não uma cúpula global”.

Além disso, delegado africano disse à Bloomberg: “Eles nos pedem cortes de emissões, mas anfitrião queima planeta para dançar samba a bordo” — referência ao iate de luxo de Lula.

A Hipocrisia Verde de Lula

Consequentemente, enquanto Lula pregava “COP sem luxo”, ele e Janja navegavam em iate enquanto população comia coxinha de R$ 30. Portanto, hipocrisia era tão espessa quanto ar diesel da conferência.

Merz: Arrogante ou Honesto?

Finalmente, vamos à questão central: Merz foi arrogante ou apenas honesto? Na verdade, ele fez algo que brasileiros deveriam agradecer: expôs publicamente incompetência que governo tentava esconder.

Primeiramente, ele não mentiu — apenas relatou fato: nenhum jornalista alemão queria ficar em Belém. Além disso, ele não foi único — ONU, delegados africanos, jornalistas internacionais disseram o mesmo.

A Verdade Que Dói

Por outro lado, verdade dói. Consequentemente, mais fácil atacar chanceler alemão como “arrogante” do que reconhecer que Brasil desperdiçou R$ 9 bilhões num vexame internacional.

Claramente, quando prefeito e governador atacam mensageiro ao invés de corrigir problemas, demonstram exatamente por que COP30 foi desastre.

O Legado Real: Vergonha Internacional

Enquanto isso, qual será legado da COP30? Não será “liderança climática brasileira”. Pelo contrário, será lembrada como: primeira COP onde ONU enviou carta protestando sobre sanitários, conferência climática movida a diesel jogando ar quente, evento de R$ 9 bilhões com risco de choque elétrico, coquetel presidencial onde ninguém apareceu.

Conclusão: Merz Merecia Desculpas, Não Ataques

Em resumo, Friedrich Merz não foi arrogante — foi honesto. Além disso, ele disse publicamente o que todos participantes pensavam mas eram educados demais para expressar.

Por um lado, Brasil gastou R$ 9 bilhões. Por outro lado, entregou sauna fedorenta a diesel com banheiros imundos e risco de eletrocussão. Consequentemente, quando chanceler alemão diz que todos queriam ir embora, não é arrogância — é SUBNOTIFICAÇÃO.

Finalmente, ao invés de atacar Merz, governo Lula deveria agradecer por ele ter exposto incompetência antes que próximos R$ 9 bilhões sejam desperdiçados em outro fiasco internacional.

Portanto, Friedrich Merz: obrigado por sua honestidade. Brasileiros merecem saber verdade sobre como R$ 9 bilhões de impostos foram transformados em vergonha nacional.

Você acha que Merz foi arrogante ou honesto? O governo deve se desculpar ao invés de atacar? Compartilhe nos comentários!

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