Lula Nomeou Investigado: R$ 6,3 Bilhões Roubados de Aposentados no Maior Esquema do INSS
Imagine descobrir que o governo nomeou para comandar o INSS alguém já investigado por corrupção. Além disso, imagine que essa pessoa coordenou grupo de transição do mesmo governo. Naturalmente, você pensaria que é incompetência, certo?
Entretanto, quando Alessandro Stefanutto foi preso pela Polícia Federal na quinta-feira (13/11), ficou claro que não foi erro — foi escolha deliberada. Consequentemente, sob comando de Stefanutto, esquema criminoso roubou R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. Portanto, não estamos falando de incompetência, mas de aparelhamento criminoso do Estado.
O Homem Que Lula Escolheu Mesmo Sabendo
Primeiramente, vamos aos fatos que destroem qualquer narrativa de “não sabíamos”. Alessandro Stefanutto não era desconhecido do governo Lula. Pelo contrário, ele coordenou o grupo técnico da Previdência Social na transição de governo após eleição de 2022.
Além disso, mesmo já investigado por corrupção, Stefanutto ganhou espaço privilegiado no governo petista. Consequentemente, ele atuou ao lado de entidades que hoje estão na mira da PF e da CPI do INSS. Portanto, o governo sabia exatamente quem estava nomeando.
Carlos Lupi Assume “Inteira Responsabilidade”
Por outro lado, o ex-ministro Carlos Lupi (PDT) admitiu publicamente que a nomeação de Stefanutto foi de sua “inteira responsabilidade”. Entretanto, essa admissão levanta questão crucial: se Lupi sabia das investigações e nomeou mesmo assim, foi cumplicidade consciente?
Além disso, Lupi pediu demissão após crise gerada pela investigação. Consequentemente, isso não parece ação de quem está tranquilo com suas escolhas — parece fuga de quem sabe que errou gravemente ou foi cúmplice.
R$ 6,3 Bilhões: O Tamanho da Monstruosidade
Agora, vamos dimensionar a gravidade desse esquema. Entre 2019 e 2024, R$ 6,3 bilhões foram desviados de aposentadorias e pensões através de descontos associativos não autorizados.
Além disso, mais de 6 milhões de beneficiários afirmaram não ter reconhecido os descontos. Portanto, estamos falando de escala industrial de crime contra idosos e pessoas vulneráveis. Consequentemente, enquanto aposentados sobreviviam com R$ 1.400 por mês, bilhões eram roubados sistematicamente.
As Vítimas Mais Vulneráveis do Brasil
Por outro lado, pense em quem foram as vítimas: aposentados que trabalh aram vida inteira, muitos analfabetos ou semi-alfabetizados, sem acesso a tecnologia para verificar extratos. Da mesma forma, pensionistas, muitos viúvas idosas sobrevivendo com pensão do marido falecido.
Consequentemente, o esquema roubava exatamente dos mais vulneráveis — pessoas que não conseguem se defender, que confiam no governo e que dependem de cada centavo para sobreviver.
Como o Esquema Funcionava
Enquanto isso, vamos entender a mecânica criminosa. Associações e confederações criavam descontos “associativos” nas aposentadorias sem autorização dos beneficiários. Além disso, esses descontos eram implementados diretamente no sistema do INSS, parecendo legítimos.
Por outro lado, aposentados recebiam valores menores sem entender por quê. Da mesma forma, quando tentavam contestar, enfrentavam burocracia kafkiana ou eram informados que haviam “autorizado” algo que nunca assinaram.
O Aparelhamento do Sistema
Além disso, para esquema dessa magnitude funcionar, era necessário controle interno do INSS. Consequentemente, não foi coincidência Stefanutto estar no comando — foi estratégia deliberada para proteger esquema criminoso.
Portanto, quando governo nomeia investigado para comandar órgão que fiscalizaria o próprio esquema, não é incompetência — é cumplicidade estrutural.
A Operação Sem Desconto: 10 Prisões e 63 Buscas
Agora, vamos à dimensão da operação policial. Na nova fase deflagrada em 13/11, PF e CGU cumpriram 10 mandados de prisão preventiva e 63 mandados de busca e apreensão em 15 estados.
Além disso, entre presos estão Stefanutto, ex-ministro do governo Bolsonaro Ahmed Mohamad Oliveira, deputados federais e estaduais, e o famoso “Careca do INSS”. Consequentemente, esquema atravessava governos e envolvia múltiplos partidos.
Bipartidarismo da Corrupção
Por outro lado, aqui está verdade desconfortável: esquema começou em 2019 (governo Bolsonaro) e continuou até 2024 (governo Lula). Portanto, corrupção no INSS é projeto suprapartidário que sobrevive a mudanças de governo.
Entretanto, responsabilidade de Lula é ainda maior porque ele SABIA das investigações e ESCOLHEU nomear Stefanutto mesmo assim. Consequentemente, não pode alegar ignorância.
As Entidades Criminosas na Transição
Além disso, dado revelador: Stefanutto atuou na transição ao lado de entidades que hoje são investigadas. Portanto, organizações criminosas tiveram acesso privilegiado à estruturação do novo governo.
Da mesma forma, essas entidades — como Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca (CBPA) e Conafer — não estavam lá por acaso. Pelo contrário, estavam posicionando peças para continuidade do esquema sob nova gestão.
O Aparelhamento Desde o Início
Consequentemente, fica claro que governo Lula foi aparelhado desde transição por organizações criminosas. Portanto, quando Stefanutto assumiu INSS em julho de 2023, não foi para combater fraudes — foi para protegê-las.
4,8 Milhões Aptos à Devolução
Enquanto isso, governo prorrogou até 14 de fevereiro de 2026 prazo para contestar descontos indevidos. Além disso, 4,8 milhões de pessoas estão aptas a aderir ao programa de devolução.
Entretanto, aqui está problema: devolução será em parcela única, mas muitos idosos já morreram esperando. Além disso, burocracia para contestação ainda é complexa, exigindo acesso a app, ligação para 135 ou ida aos Correios.
Quando Devolver Não É Suficiente
Por outro lado, devolver dinheiro roubado não apaga crime. Da mesma forma que ladrão que devolve produto roubado não fica impune, governo que permite roubo sistemático de aposentados precisa ser responsabilizado.
Consequentemente, não basta devolver — é necessário punição exemplar de todos envolvidos, incluindo aqueles que nomearam Stefanutto sabendo de suas investigações.
A CPI e o Silêncio de Stefanutto
Além disso, em outubro, Stefanutto compareceu à CPMI que investiga caso. Entretanto, permaneceu em silêncio após obter habeas corpus do ministro Luiz Fux (STF).
Por outro lado, esse silêncio protegido pelo STF impede investigação completa. Consequentemente, enquanto Stefanutto se cala, milhões de aposentados permanecem sem respostas sobre quem roubou seus benefícios.
A Proteção Judicial aos Corruptos
Claramente, quando investigado consegue habeas corpus para não responder perguntas da CPI, sistema judicial está protegendo corrupção, não combatendo. Portanto, STF tem responsabilidade direta na impunidade desse esquema.
Deputados e Ex-Ministros Envolvidos
Além disso, entre alvos estão deputado federal Euclydes Pettersen (Republicanos-MG), acusado de vender avião para entidade investigada, e deputado estadual Edson Araújo (PSB-MA), vice-presidente da CBPA.
Da mesma forma, ex-ministro Ahmed Mohamad Oliveira (governo Bolsonaro) está usando tornozeleira eletrônica. Consequentemente, esquema envolvia topo da pirâmide política e administrativa.
O Preço da Política Aparelhada
Portanto, quando parlamentares vendem aviões para entidades que roubam aposentados, e ex-ministros estão envolvidos em esquema bilionário, democracia brasileira está completamente capturada por crime organizado.
Carlos Lupi: Renúncia Após Escândalo
Enquanto isso, Carlos Lupi pediu demissão após crise. Entretanto, essa renúncia não o isenta de responsabilidade criminal por nomear Stefanutto sabendo das investigações.
Além disso, Lupi assumiu publicamente que nomeação foi sua responsabilidade. Consequentemente, essa admissão pode ser usada como evidência em futuro processo criminal contra ele.
Quando Renunciar Não É Suficiente
Por outro lado, renunciar ao cargo não deveria ser fim da história. Pelo contrário, Lupi precisa ser investigado e, se comprovada cumplicidade, processado criminalmente por facilitar roubo de R$ 6,3 bilhões de aposentados.
Conclusão: Aparelhamento Criminoso do Estado
Em resumo, caso Stefanutto expõe muito além de corrupção individual. Na verdade, revela aparelhamento sistemático do Estado brasileiro por organizações criminosas.
Primeiramente, Stefanutto coordenou transição mesmo investigado. Em seguida, foi nomeado presidente do INSS em julho de 2023. Além disso, atuou ao lado de entidades criminosas desde início. Consequentemente, sob seu comando, esquema roubou R$ 6,3 bilhões dos mais vulneráveis.
Por outro lado, governo Lula sabia de tudo e escolheu nomear mesmo assim. Claramente, não foi erro — foi estratégia deliberada para proteger esquema criminoso que beneficiava aliados políticos.
Finalmente, enquanto não houver punição real de TODOS envolvidos — incluindo Lupi que nomeou e Lula que permitiu — esquemas assim continuarão se repetindo. Portanto, não basta prender Stefanutto: é necessário investigar e punir cadeia completa de cumplicidade que permitiu R$ 6,3 bilhões serem roubados de quem mais precisa.
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