E-mails de Epstein: A Ligação de Lula Que a Mídia Tenta Esconder Equiparando a Bolsonaro
Imagine descobrir que um presidente teve contato direto por telefone com um dos maiores criminosos sexuais da história moderna. Naturalmente, você esperaria que isso dominasse as manchetes e gerasse investigações imediatas, certo?
Entretanto, quando esse presidente é Lula, a mídia brasileira faz algo diferente: tenta desviar a atenção misturando o nome de Bolsonaro na história através de manipulação grosseira de tradução. Consequentemente, o que deveria ser um escândalo explosivo vira apenas “mais uma polêmica” onde tentam igualar situações completamente diferentes.
O Que os E-mails Realmente Dizem
Primeiramente, vamos aos fatos sem filtro da mídia. Mais de 20 mil páginas de documentos de Jeffrey Epstein foram liberadas pelo Comitê de Supervisão da Câmara dos Representantes dos EUA.
Além disso, nesses documentos, há uma mensagem devastadora enviada por Epstein em 21 de setembro de 2018: “Chomsky called me with Lula. From prison. What a world” (Chomsky me ligou com Lula. Da prisão. Que mundo).
Contato Direto vs Mera Menção
Por outro lado, aqui está a diferença crucial que a mídia tenta obscurecer: Lula teve CONTATO TELEFÔNICO DIRETO com Epstein. Entretanto, Bolsonaro foi apenas MENCIONADO por Epstein em contexto completamente diferente.
Consequentemente, não estamos falando de situações equivalentes. Pelo contrário, uma é participação ativa em comunicação com criminoso sexual, outra é simples comentário sobre política brasileira.
A Visita de Chomsky e as Conexões Sinistras
Agora, vamos detalhar o contexto dessa ligação. Em 20 de setembro de 2018, o linguista americano Noam Chomsky visitou Lula na sede da Polícia Federal em Curitiba.
Além disso, no dia seguinte, Epstein enviou o e-mail revelando que Chomsky o havia ligado COM LULA na linha, direto da prisão. Portanto, não há dúvida sobre quando e onde aconteceu.
Chomsky: A Ponte Entre Lula e Epstein
Por outro lado, é fundamental entender quem é Chomsky nesse contexto. Ele não é apenas um intelectual qualquer — ele é figura central da esquerda globalista com conexões profundas na elite internacional.
Da mesma forma, Chomsky tinha relação estabelecida com Epstein, tendo sido documentado que visitou a mansão do criminoso sexual múltiplas vezes. Consequentemente, ele serviu de ponte entre Lula e o círculo de Epstein.
A Negativa Patética do Governo Lula
Enquanto isso, qual foi a resposta oficial do governo quando confrontado com esses e-mails? A Secretaria de Comunicação (Secom) disse simplesmente: “A informação não procede. A citada ligação telefônica nunca aconteceu”.
Entretanto, essa negação levanta mais questões do que respostas. Primeiramente, Chomsky realmente visitou Lula naquela data — isso é fato documentado. Além disso, o e-mail de Epstein foi enviado exatamente no dia seguinte à visita.
Quando a Negação Não Basta
Por outro lado, se a ligação nunca aconteceu, por que Epstein mentiria sobre isso em e-mail privado? Claramente, ele não tinha motivo para inventar essa história em comunicação pessoal que não era pública.
Consequentemente, ou Epstein estava mentindo sem motivo em e-mails privados (improvável), ou o governo Lula está mentindo para encobrir contato com criminoso sexual (muito mais provável).
A Manipulação Grotesca da Tradução pela Globo
Agora, vamos ao escândalo dentro do escândalo: a manipulação descarada que a Globo e outros veículos fizeram ao traduzir a menção de Bolsonaro.
Além disso, Epstein escreveu: “Bolsonara [sic] the real deal”. A Globo traduziu como “Bolsonaro é o cara”, tentando fazer parecer elogio pessoal ou simpatia.
O Significado Real de “The Real Deal”
Entretanto, qualquer pessoa com conhecimento básico de inglês sabe que “the real deal” NÃO significa “é o cara” no sentido de elogio. Pelo contrário, significa “é autêntico”, “é legítimo”, “é o verdadeiro”, “é genuíno”.
Por outro lado, em contexto político, “the real deal” significa que alguém é realmente quem diz ser, não uma imitação ou fraude. Portanto, Epstein estava avaliando se Bolsonaro era candidato genuíno com chances reais, não elogiando.
A Tradução Correta Muda Tudo
Consequentemente, a tradução honesta seria: “Bolsonaro é autêntico/genuíno/legítimo”. Claramente, isso tem conotação completamente diferente de “é o cara”.
Além disso, note o contexto: o interlocutor de Epstein havia dito “Tell him my guy is going to win in the first round” (Diga a ele que meu cara vai ganhar no primeiro turno). Portanto, estavam discutindo eleições e avaliando candidatos, não fazendo declarações de amizade.
Contextos Completamente Diferentes
Agora, vamos deixar cristalino por que tentar equiparar Lula e Bolsonaro nesse caso é desonestidade jornalística pura.
Primeiramente, Lula teve CONTATO TELEFÔNICO DIRETO com Epstein intermediado por Chomsky. Por outro lado, Bolsonaro foi apenas COMENTADO por Epstein em discussão sobre eleições brasileiras com pessoa não identificada.
Participação Ativa vs Observação Passiva
Além disso, Lula estava PRESO quando essa ligação aconteceu, e mesmo assim estabeleceu comunicação com criminoso sexual através de Chomsky. Entretanto, Bolsonaro estava em campanha eleitoral e nem sabia que estava sendo mencionado.
Consequentemente, um escolheu ativamente se comunicar com Epstein; outro foi apenas observado à distância por pessoas que acompanhavam política brasileira.
Por Que Epstein Se Interessava Por Política Brasileira
Por outro lado, vamos explorar por que Epstein e seu círculo acompanhavam as eleições brasileiras de 2018.
Primeiramente, Epstein não era apenas criminoso sexual — era financista conectado com elite globalista, incluindo Bill Clinton, príncipe Andrew e outros poderosos. Além disso, essa elite tem enorme interesse em influenciar política de países estratégicos como Brasil.
O Interesse Não Era Pessoal
Por outro lado, quando Epstein menciona Bolsonaro como “the real deal”, claramente está relatando avaliação política para seu interlocutor, não expressando preferência pessoal.
Da mesma forma, o contexto mostra que estavam discutindo se valia a pena estar presente no Brasil caso Bolsonaro ganhasse: “if you are confident of a win, might be good for the brand if you were seen there” (se você está confiante na vitória, pode ser bom para a marca se você for visto lá).
As Outras Menções a Bolsonaro
Enquanto isso, há outras mensagens onde Bolsonaro é mencionado, todas no mesmo contexto: avaliação política externa, não relacionamento pessoal.
Além disso, em mensagem de 9 de fevereiro de 2019, Epstein escreve: “A esposa dele é brasileira, então vá com calma em relação a Bolsonaro. Eles são amigos do Lula.”
Contradições Que Revelam a Verdade
Por outro lado, note a contradição nessa mensagem: Epstein diz que certa pessoa (não identificada) com esposa brasileira é “amiga do Lula” e por isso deveria ter cuidado ao falar de Bolsonaro.
Consequentemente, isso demonstra que Epstein tinha CONEXÃO com círculo de Lula (sabia quem eram seus amigos), mas apenas CONHECIMENTO EXTERNO sobre Bolsonaro.
O Timing Revelador dos E-mails
Além disso, vamos examinar quando esses e-mails foram escritos. A ligação Chomsky-Lula-Epstein aconteceu em 21 de setembro de 2018.
Por outro lado, naquela época, os escândalos sexuais de Epstein já eram conhecidos, embora ainda não tivessem explodido completamente. Portanto, Lula sabia ou deveria saber com quem estava falando.
Conhecimento Público dos Crimes
Além disso, o caso Epstein se tornou mais emblemático em novembro de 2018 com série de reportagens do Miami Herald. Entretanto, já havia investigações e conhecimento público sobre suas atividades criminosas antes disso.
Consequentemente, quando Lula aceitou falar com Epstein através de Chomsky, ele estava escolhendo se comunicar com alguém já marcado por escândalos sexuais.
A Guerra Política Nos EUA e o Brasil Como Dano Colateral
Enquanto isso, é importante entender o contexto da divulgação desses documentos. Democratas e Republicanos nos EUA estão em guerra política usando os arquivos de Epstein como arma.
Por outro lado, nessa guerra, nomes brasileiros aparecem como dano colateral. Entretanto, isso não muda o fato de que um presidente brasileiro teve contato direto com criminoso sexual.
Dois Pesos, Duas Medidas na Mídia
Além disso, observe como a mídia brasileira cobre o caso. Quando Trump é mencionado nos e-mails, recebe cobertura massiva e acusatória. Entretanto, quando Lula aparece com ligação direta, a cobertura é minimizada e desviada.
Consequentemente, a imparcialidade jornalística é seletiva — aplica-se apenas quando convém ideologicamente.
Bolsonaro: Observado, Não Envolvido
Finalmente, vamos ser absolutamente claros sobre a posição de Bolsonaro nessa história.
Primeiramente, ele foi mencionado em e-mails de Epstein, mas nunca teve contato direto com o criminoso. Além disso, as menções ocorreram em contexto de análise política eleitoral, não relacionamento pessoal.
A Diferença Entre Ser Observado e Participar
Por outro lado, ser mencionado em e-mails de alguém não significa participação ou conhecimento. Claramente, políticos de destaque são constantemente analisados e comentados por investidores e pessoas influentes.
Consequentemente, tentar equiparar “ser comentado” com “fazer ligação telefônica direta” é desonestidade intelectual grotesca.
Conclusão: A Manipulação Não Pode Obscurecer os Fatos
Em resumo, os e-mails de Epstein revelam uma verdade inconveniente que a mídia brasileira tenta desesperadamente obscurecer.
Por um lado, Lula teve contato telefônico direto com Epstein, intermediado por Chomsky, quando estava preso em 2018. Por outro lado, Bolsonaro foi apenas mencionado em contexto de análise política por pessoas que acompanhavam eleições brasileiras.
Além disso, a Globo e outros veículos manipularam deliberadamente a tradução de “the real deal” para criar falsa equivalência entre situações completamente diferentes. Portanto, transformaram avaliação política neutra em suposto “elogio” para poder dizer “olha, Bolsonaro também foi mencionado”.
Consequentemente, o que temos não é jornalismo, mas ativismo político disfarçado de reportagem. Claramente, o objetivo não é informar o público, mas proteger Lula e atacar Bolsonaro.
Finalmente, enquanto o governo Lula nega a ligação sem explicar por que Epstein mentiria em e-mail privado, e enquanto a mídia continua tentando criar falsas equivalências, os fatos permanecem: um presidente brasileiro estabeleceu comunicação com um dos piores criminosos sexuais da história moderna.
Portanto, a pergunta que não quer calar é: por que Lula estava tão interessado em falar com Epstein? E por que a mídia trabalha tão duro para desviar atenção desse fato equiparando-o a Bolsonaro que apenas foi observado à distância?
Você acha que haverá investigação sobre essa ligação de Lula com Epstein? A manipulação da mídia na tradução foi acidental ou proposital? Compartilhe sua opinião nos comentários!
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