COP30: O Vexame de R$ 4,7 Bilhões Que a ONU Não Consegue Mais Ignorar
Imagine gastar quase R$ 5 bilhões do dinheiro público para organizar uma conferência internacional. Naturalmente, você esperaria que, pelo menos, o básico funcionasse: segurança adequada, ar-condicionado operante e tetos que não vazem água em cima de instalações elétricas, certo?
Entretanto, se você imaginou isso para a COP30 em Belém, está subestimando a capacidade do governo Lula de transformar bilhões em vergonha internacional. Consequentemente, a própria ONU teve que enviar uma carta formal cobrando que o Brasil corrija as “falhas graves” que transformaram a conferência num fiasco operacional.
A Carta da Vergonha: Quando a ONU Perde a Paciência
Primeiramente, vamos ao documento que expõe a incompetência brasileira de forma brutal. O secretário-executivo da UNFCCC, Simon Stiell, enviou uma carta devastadora ao ministro Rui Costa (Casa Civil) e ao embaixador André Corrêa do Lago.
Além disso, o tom não deixa dúvidas: “As autoridades brasileiras falharam em gerir ou em cumprir o plano de segurança acordado. Isso representa uma violação séria do arcabouço de segurança estabelecido e levanta preocupação significativa sobre o cumprimento das obrigações de segurança do país anfitrião.”
O Ultimato Diplomático
Por outro lado, note a ironia: Stiell teve que escrever “Eu agradeceria se nós pudéssemos receber a confirmação de que as medidas apropriadas de segurança ressaltadas acima serão colocadas em prática até o final do dia.” Claramente, ele está pedindo com educação diplomática o que deveria ser óbvio desde o início.
Consequentemente, quando a ONU precisa enviar carta cobrando providências “até o final do dia”, você sabe que a situação ultrapassou todos os limites do aceitável.
A Invasão Que Expôs a Incompetência
Agora, vamos ao episódio que detonou essa crise. Na terça-feira (11/11), cerca de 150 manifestantes invadiram a Blue Zone, área supostamente restrita e segura da conferência.
Além disso, aqui está o detalhe mais constrangedor: o efetivo policial estava no local, mas não conteve a ação. Ou seja, não faltavam policiais — faltava competência, planejamento e comando.
Portas Sem Vigilância e Segurança Fantasma
Por outro lado, a carta da ONU lista falhas que parecem roteiro de comédia, não de conferência internacional. Havia portas e portões de “má qualidade” que “não puderam ser guardados durante a invasão de 11 de novembro”.
Da mesma forma, a Polícia Federal afirmou ter sido instruída pela Casa Civil a não intervir em dispersão de manifestantes. Consequentemente, temos policiais presentes mas proibidos de atuar — genialidade pura do planejamento governamental.
Os R$ 4,7 Bilhões Que Não Compraram Competência
Enquanto isso, vamos falar sobre dinheiro. O governo federal anunciou investimento de R$ 4,7 bilhões para preparar a COP30. Além disso, o governo do Pará investiu cerca de R$ 4 bilhões adicionais em obras estruturantes.
Portanto, estamos falando de quase R$ 9 bilhões gastos para organizar uma conferência que nem consegue manter portas fechadas ou ar-condicionado funcionando. Claramente, o problema não é falta de recursos — é absoluta incompetência na gestão.
O Desperdício em Números
Além disso, vamos detalhar para onde foi esse dinheiro todo. Somente o BRT Metropolitano custou R$ 1,3 bilhão. Por outro lado, Belém recebeu R$ 4 bilhões apenas em 2024 de diversas fontes incluindo BNDES, Itaipu e Tesouro Estadual.
Consequentemente, com quase R$ 9 bilhões investidos, o mínimo que se esperava era um evento funcional. Entretanto, o que temos é um fiasco operacional que envergonha o país internacionalmente.
Calor Insuportável e Riscos à Saúde
Agora, vamos aos problemas de infraestrutura que tornam a experiência dos participantes um pesadelo. Altas temperaturas em Belém agravaram as condições nos pavilhões da COP30, com sistemas de ar-condicionado inoperantes ou incompletos. Stiell relatou casos de problemas de saúde entre delegados e equipe.
Além disso, pense na ironia: uma conferência sobre clima que não consegue climatizar seus próprios pavilhões. Claramente, o simbolismo dessa falha não poderia ser mais perfeito para ilustrar a incompetência geral.
Quando o Calor Vira Emergência Médica
Por outro lado, o calor já causa preocupações de saúde entre os participantes. Consequentemente, delegações internacionais que investiram milhões para participar estão lidando com condições insalubres que comprometem até a saúde de seus representantes.
Da mesma forma, isso não é apenas desconforto — é questão de saúde pública e responsabilidade internacional do país anfitrião.
Chuvas, Infiltrações e Risco de Choque Elétrico
Enquanto isso, se você achava que o calor era o único problema, prepare-se. As fortes chuvas em Belém resultaram em casos de infiltração de água pelo teto e pelas luminárias, causando não apenas transtornos, mas também potenciais riscos à segurança devido à exposição à eletricidade.
Além disso, Stiell lembra que as tempestades são constantes em Belém, e há receio de que a água possa expor os participantes ao risco de choques elétricos. Portanto, além de calor insuportável, temos risco de eletrocussão.
A Infraestrutura Que Desmorona
Por outro lado, vamos ser claros: chuva em Belém não é novidade. Entretanto, mesmo sabendo disso, o governo não foi capaz de criar uma infraestrutura minimamente adequada para proteger instalações elétricas da água.
Consequentemente, delegações internacionais trabalham literalmente sob risco de vida por causa da incompetência brasileira.
Escritórios Precários e Dinheiro Desperdiçado
Além disso, a carta da ONU detalha outro escândalo: as condições dos espaços contratados. “Mesmo com os custos consideráveis pagos pelas partes por seus escritórios e espaços no pavilhão, as condições entregues em diversos casos estão muito abaixo dos padrões acordados e, em algumas situações, não são adequadas para uso.”
Ou seja, países pagaram caro por espaços que não têm condições mínimas de uso. Claramente, isso não é apenas má gestão — é enganação comercial em escala internacional.
Banheiros Interditados Durante a Conferência
Por outro lado, há mais. A carta cita muitas reclamações sobre a qualidade dos banheiros, que chegaram a ser interditados para reparos durante a conferência. Portanto, nem mesmo sanitários funcionais o governo conseguiu providenciar com R$ 4,7 bilhões.
Consequentemente, delegações internacionais enfrentam não apenas calor, risco elétrico e infiltrações, mas também falta de banheiros adequados.
Os Avisos Ignorados Meses Antes
Agora, aqui está o que torna tudo ainda mais inaceitável: meses antes da conferência começar, dezenas de negociadores assinaram carta endereçada ao governo Lula e a Stiell pressionando para que a COP30 fosse transferida, ao menos em parte, para outra cidade — as reclamações eram em razão dos altos preços de hospedagem e dos problemas de infraestrutura da capital paraense.
Além disso, 27 países assinaram carta cobrando soluções para a infraestrutura de Belém. Portanto, o governo foi avisado repetidamente sobre os problemas, mas ignorou todos os alertas.
A Arrogância de Lula
Por outro lado, qual foi a resposta de Lula aos avisos? O presidente destacou que manter o evento em Belém demonstrava “um ato de coragem”. Claramente, ele confundiu coragem com teimosia irresponsável.
Consequentemente, o que Lula chamou de “coragem” revelou-se incompetência que envergonha o Brasil internacionalmente.
Preços Abusivos e Exploração
Enquanto isso, os problemas vão além da infraestrutura precária. Relatos indicavam diárias de até R$ 6.500 em hotéis e aluguéis de imóveis simples por mais de R$ 1 milhão para o período da conferência, valores que superavam os de cidades como Nova Iorque.
Além disso, no centro de mídia, um café simples sai por R$ 30 e uma água mineral de 250ml por R$ 25. Portanto, além de infraestrutura precária, há exploração financeira descarada.
Quando Delegações Cancelam Participação
Por outro lado, a situação levou a delegações, como a da Áustria, a cancelar sua participação. Claramente, quando países desistem de participar por causa dos problemas, você sabe que o fracasso é monumental.
Da mesma forma, uma sondagem revelou que apenas 18 nações afirmaram ter acomodação garantida, e 78% apontaram preços elevados como principal dificuldade.
A Transparência Que Não Existe
Além disso, há outro escândalo paralelo. Nota técnica da Transparência Internacional – Brasil revela falhas na transparência de dados sobre licenças ambientais, contratos e convênios em obras que somam R$ 2,8 bilhões.
Por outro lado, BNDES e Itaipu — principais financiadores de obras para a COP30 — não disponibilizam a íntegra dos convênios celebrados nem os valores efetivamente repassados a cada estágio das obras. Consequentemente, não é possível fiscalizar onde exatamente os bilhões foram parar.
O Padrão da Opacidade
Claramente, essa falta de transparência não é acidental. Pelo contrário, quando você gasta bilhões e não quer mostrar exatamente onde o dinheiro foi, geralmente há motivo para esconder.
Portanto, além de incompetência operacional, temos opacidade financeira que impede qualquer fiscalização séria dos gastos.
A Resposta Patética do Governo
Enquanto isso, qual foi a resposta oficial do governo às críticas da ONU? A Casa Civil afirmou que “todas as solicitações da ONU têm sido atendidas” e que não esteve envolvida “na tomada de decisão das forças de segurança”.
Além disso, sobre as infiltrações, o governo teve a audácia de dizer que “não houve alagamento do local do evento, e sim ocorrências localizadas, como goteiras”. Claramente, minimizar água caindo em instalações elétricas como “goteiras localizadas” é peak incompetência comunicacional.
Quando a Desculpa É Pior Que o Problema
Por outro lado, dizer que “não esteve envolvida nas decisões de segurança” é admitir total falta de coordenação entre órgãos do próprio governo federal. Consequentemente, a Casa Civil está dizendo que não sabe o que a PF faz.
Portanto, ou o governo mente ao dizer que tudo está resolvido, ou admite que não tem controle sobre seus próprios órgãos. De qualquer forma, é patético.
O Legado Real: Elefantes Brancos e Vergonha
Finalmente, vamos falar sobre o suposto “legado” da COP30. O histórico dos governos petistas Lula-Dilma, responsáveis pelas obras na Copa do Mundo de 2014 e pelas Olimpíadas do Rio 2016, aumenta a incerteza, pois os eventos foram marcados por “elefantes brancos” nas capitais, como a Arena da Amazônia em Manaus.
Além disso, estamos repetindo exatamente o mesmo padrão: bilhões gastos, obras superfaturadas, infraestrutura que não funciona e um legado duvidoso que provavelmente custará mais dinheiro público para manter.
A Amazônia Urbana Esquecida
Por outro lado, enquanto bairros nobres recebiam milhões em infraestrutura, a maioria dos moradores de favelas continuava como sempre. Portanto, nem mesmo a população local se beneficia dos bilhões gastos.
Consequentemente, o que temos é racismo ambiental disfarçado de “legado climático”.
Conclusão: Um Fiasco Anunciado e Ignorado
Em resumo, a COP30 em Belém representa tudo o que está errado com a gestão pública brasileira sob Lula: desperdício monumental de recursos, incompetência operacional crônica, opacidade financeira sistemática e arrogância política que ignora avisos claros.
Por um lado, o governo gastou quase R$ 9 bilhões. Por outro lado, não conseguiu entregar segurança adequada, climatização funcional, proteção contra chuvas ou mesmo banheiros operantes.
Além disso, quando 27 países avisaram sobre problemas meses antes, Lula chamou de “coragem” sua teimosia em ignorar os alertas. Consequentemente, essa “coragem” custou a credibilidade internacional do Brasil.
Finalmente, a carta da ONU não é apenas uma cobrança de melhorias — é um atestado público de incompetência. Quando a própria organização que confiou ao Brasil sediar a conferência precisa enviar documento formal listando falhas graves, você sabe que ultrapassamos todos os limites do aceitável.
Portanto, a COP30 não será lembrada como marco da liderança climática brasileira, mas como mais um capítulo vergonhoso de desperdício, incompetência e humilhação internacional financiada com bilhões do contribuinte.
Você acha que alguém será responsabilizado por esse fiasco bilionário? O Brasil ainda tem credibilidade para sediar grandes eventos? Compartilhe sua opinião nos comentários!


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