Política

DEA de Trump no Rio: Agenda Por Trás do “Narcoterrorismo”



No Brasil 121 pessoas morreram em uma única operação policial no Rio de Janeiro. Entretanto, o governo federal brasileiro insiste em recusar cooperação internacional efetiva. Afinal, até quando vamos assistir passivamente o narcoterrorismo dominar nosso país enquanto nossos governantes protegem criminosos com tecnicalidades jurídicas?

Dessa forma, precisamos questionar seriamente as prioridades do governo Lula. Além disso, compreender por que Estados Unidos, Argentina e Paraguai agem com firmeza enquanto Brasília defende facções assassinas.

A Operação Que Expôs a Verdade: 121 Mortos em Combate ao Terror

Primeiramente, os números são devastadores. Na última semana de outubro, a Polícia Militar do Rio de Janeiro enfrentou narcoterroristas nos complexos do Alemão e da Penha. Consequentemente, 121 pessoas morreram, incluindo quatro heroicos policiais que deram suas vidas defendendo a sociedade.

De acordo com as autoridades fluminenses, a ação visava conter a expansão territorial do Comando Vermelho. Portanto, não se tratava de operação policial comum. Na verdade, era combate direto contra organização terrorista que controla territórios inteiros com violência extrema.

Heróis Que Morreram Defendendo o Brasil

Primeiramente, precisamos honrar os quatro policiais militares que tombaram em combate. Ademais, esses homens enfrentaram criminosos armados com fuzis de guerra, granadas e equipamentos militares. Além disso, lutaram contra inimigos que não hesitam em matar, torturar e aterrorizar populações inteiras.

Portanto, enquanto críticos confortáveis em suas casas atacam a operação, famílias de policiais choram seus mortos. Consequentemente, precisamos nos perguntar: de que lado estamos nessa guerra?

A Carta da DEA: Oferta Legítima de Cooperação

Logo após a operação, na terça-feira (4/11), a Drug Enforcement Administration (DEA) americana demonstrou solidariedade ao Brasil. Nesse contexto, James Sparks, chefe da agência antidrogas do governo Trump, enviou carta oficial ao secretário de Segurança do Rio.

O Conteúdo da Mensagem

Primeiramente, a DEA expressou pesar pela morte dos quatro policiais brasileiros. Ademais, reconheceu a coragem e sacrifício desses profissionais. Além disso, o texto destacou:

“Sabemos que a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício, e reconhecemos o valor e a honra desses profissionais que deram suas vidas em defesa da segurança pública.”

Finalmente, a agência americana se colocou “à disposição para qualquer apoio que se faça necessário”. Portanto, tratava-se de oferta genuína de cooperação internacional contra inimigo comum.

A Resposta Vergonhosa do Governo

Entretanto, ao invés de agradecer e aceitar a cooperação, o secretário Victor Santos respondeu com ressalvas. Primeiramente, ele enfatizou que cooperação “não dá qualquer permissão a ações do governo americano em solo brasileiro”.

Ademais, limitou o apoio a “troca de informações” apenas. Portanto, desperdiçou oportunidade valiosa de receber expertise, tecnologia e recursos americanos no combate ao narcoterrorismo.

Consequentemente, a mensagem ficou clara: o governo brasileiro tem mais medo de cooperar com aliados democráticos do que de enfrentar organizações terroristas.

Narcoterrorismo: Chamando as Coisas pelo Nome Certo

Felizmente, o governador Cláudio Castro demonstrou coragem que falta ao governo federal. Nesse sentido, durante coletiva de imprensa realizada na terça-feira (28/10), Castro classificou corretamente a operação como ação contra “narcoterroristas”.

Por Que o Termo é Correto

Primeiramente, essas organizações usam terror sistemático para controlar territórios. Ademais, atacam ônibus, escolas, delegacias e hospitais. Além disso, torturam, executam e fazem desaparecer pessoas regularmente.

Portanto, se esses não são atos de terrorismo, então o que são? Consequentemente, Castro acertou ao chamar criminosos pelo que realmente são: terroristas.

O Alinhamento com Países Sérios

Além disso, o termo “narcoterroristas” alinha o Rio com países que levam segurança a sério. Especialmente, os Estados Unidos usam essa nomenclatura há anos. Ademais, o secretário de Defesa americano, Pete Hegseth, emprega o termo ao falar sobre operações no Caribe contra tráfico.

Portanto, Castro demonstra estar do lado certo da história. Consequentemente, alinha-se com democracias que combatem terrorismo sem hesitação.

Argentina e Paraguai Mostram o Caminho

Imediatamente após a megaoperação no Rio, dois países latino-americanos tomaram decisões corajosas. Primeiramente, Argentina e Paraguai – governos que priorizam segurança – anunciaram classificações corretas.

Consequentemente, esses países passaram a designar oficialmente o Comando Vermelho e o PCC como grupos terroristas. Dessa forma, deram exemplo que o Brasil deveria seguir.

Por Que Eles Acertaram

Primeiramente, reconheceram a realidade: essas organizações operam como grupos terroristas. Ademais, não se deixaram enganar por tecnicalidades jurídicas convenientes para criminosos. Além disso, priorizaram segurança de seus cidadãos sobre politicagem.

Portanto, enquanto Brasil hesita e protege terroristas com burocracia, vizinhos agem. Consequentemente, demonstram que é possível ter governos firmes contra o crime.

A Lista de Trump: Reconhecendo a Ameaça Real

Além disso, a administração Trump já incluiu diversos grupos criminosos latino-americanos em sua lista de organizações terroristas. Nesse sentido, reconhece a ameaça que representam:

  • Primeiramente, o Tren de Aragua da Venezuela
  • Ademais, seis cartéis mexicanos principais
  • Além disso, manifestou interesse legítimo em adicionar PCC e Comando Vermelho

Portanto, os Estados Unidos demonstram seriedade no combate ao crime organizado transnacional. Consequentemente, oferecem cooperação valiosa que o Brasil burrocraticamente recusa.

A Pressão Diplomática Que o Brasil Deveria Aceitar

Certamente, essa não é a primeira vez que americanos oferecem ajuda ao Brasil. Na verdade, em maio de 2025, o Departamento de Estado enviou representante especificamente para discutir cooperação.

A Visita de David Gamble

Durante sua estadia em Brasília, David Gamble, responsável pelo setor de sanções, solicitou formalmente que o Brasil adotasse classificação correta para facções. Ademais, apresentou argumentos sólidos:

  • Primeiramente, PCC e CV mantêm conexões com cartéis internacionais
  • Ademais, representam ameaça real à segurança hemisférica
  • Além disso, facilitam tráfico massivo de drogas para múltiplos países
  • Finalmente, desestabilizam democracias em toda América Latina

A Recusa Incompreensível

Entretanto, o governo Lula rejeitou categoricamente a solicitação. Nesse sentido, usou argumento técnico frágil: facções não se enquadram na definição legal brasileira de terrorismo.

Mas afinal, quem escreveu essa lei? Certamente não foram as vítimas de ataques terroristas que PCC e CV cometem diariamente. Portanto, a lei está errada e precisa mudar urgentemente.

A Lei Antiterrorismo: Brecha Conveniente Para Proteger Criminosos

De acordo com a Lei Antiterrorismo (Lei 13.260/2016), considera-se terrorismo atos “cometidos com a finalidade de provocar terror social ou generalizado”. Entretanto, essa definição ignora completamente a realidade brasileira.

Facções Já Cometem Terrorismo

Primeiramente, considere os fatos inegáveis:

  • Ademais, facções atacam ônibus e bloqueiam estradas para aterrorizar populações
  • Além disso, incendeiam veículos e comércios para intimidar autoridades
  • Consequentemente, matam familiares de policiais para desencorajar combate ao crime
  • Finalmente, controlam territórios inteiros pela força e terror

Portanto, se isso não é terrorismo, precisamos urgentemente redefinir o termo. Consequentemente, a lei atual serve apenas para proteger criminosos sob pretexto técnico.

A Mobilização Parlamentar: Finalmente Uma Reação

Felizmente, após a operação com 121 mortos, parlamentares sérios se mobilizaram. Dessa forma, buscam corrigir a legislação permissiva que favorece narcoterroristas.

Os Projetos de Lei Necessários

Atualmente, pelo menos dois projetos de lei tramitam no Congresso Nacional. Nesse sentido, ambos propõem ampliar corretamente o conceito de terrorismo para incluir tráfico armado.

Primeiramente, o Projeto de Lei 724/2025, do Coronel Meira (PL-PE), avançou significativamente. Ademais, foi aprovado na Comissão de Segurança Pública com apoio amplo.

Os Argumentos Irrefutáveis

De acordo com o deputado Fabio Costa (PP-AL), relator do projeto, a justificativa é cristalina:

“Ataques a ônibus, escolas, batalhões, delegacias e até hospitais têm a finalidade de gerar terror social e paralisar a resposta estatal. É exatamente este o conceito jurídico de terrorismo: violência com o intuito de causar pânico e desorganização coletiva.”

Portanto, os defensores da mudança simplesmente reconhecem fatos óbvios. Consequentemente, propõem legislação adequada à realidade que vivemos.

A Falsa Preocupação dos “Especialistas”

Entretanto, alguns chamados “especialistas” criticam a classificação como terrorismo. Nesse sentido, alegam preocupações sobre militarização e direitos humanos. Mas afinal, de quem esses acadêmicos confortáveis realmente se preocupam?

Os Argumentos Frágeis

Primeiramente, dizem que classificação “não teria efeitos práticos”. Entretanto, ignoram benefícios óbvios: penas mais duras, cooperação internacional facilitada, recursos adicionais para combate.

Ademais, alegam riscos econômicos. No entanto, convenientemente esquecem os bilhões que o narcoterrorismo já custa ao país anualmente.

Além disso, falam em “violações de direitos humanos”. Porém, silenciam sobre direitos das vítimas do terror que facções impõem diariamente.

A Realidade Que Ignoram

Consequentemente, esses “especialistas” vivem em torres de marfim. Certamente nunca enfrentaram criminosos armados. Portanto, podem se dar ao luxo de teorizar enquanto policiais morrem.

Finalmente, suas opiniões não merecem peso igual às de quem realmente combate o crime nas ruas.

O Que o Brasil Ganha Aceitando Cooperação Americana

Certamente, aceitar ajuda da DEA traria benefícios imensos ao Brasil. Primeiramente, consideremos vantagens concretas:

Tecnologia de Ponta

Primeiramente, os Estados Unidos possuem tecnologia de vigilância e investigação mais avançada do mundo. Ademais, poderiam compartilhar sistemas de rastreamento, interceptação e análise de dados.

Além disso, equipamentos americanos são superiores ao que polícias brasileiras atualmente dispõem. Portanto, aumentariam dramaticamente eficácia das operações.

Inteligência Compartilhada

Ademais, a DEA opera globalmente e possui informações sobre conexões internacionais das facções. Consequentemente, poderia identificar rotas de tráfico, fontes de armas e lavagem de dinheiro.

Além disso, americanos monitoram comunicações de cartéis há décadas. Portanto, desenvolveram expertise incomparável que poderiam compartilhar.

Treinamento Especializado

Além disso, forças especiais americanas poderiam treinar policiais brasileiros em táticas avançadas. Consequentemente, reduziriam baixas entre agentes da lei.

Ademais, compartilhariam experiência de décadas combatendo grupos terroristas. Portanto, preparariam melhor nossas forças para enfrentar narcoterroristas.

Recursos Financeiros

Finalmente, cooperação formal facilitaria acesso a fundos americanos destinados a combate ao narcotráfico. Consequentemente, Brasil poderia equipar melhor suas forças sem onerar ainda mais contribuintes.

A Falsa Questão da Soberania

Entretanto, governo federal insiste no argumento falacioso de “soberania nacional”. Nesse sentido, rejeita cooperação sob pretexto de defesa da autonomia brasileira.

Soberania Para Quê?

Primeiramente, precisamos questionar: soberania para proteger quem? Certamente não os cidadãos honestos que vivem sob terror das facções.

Ademais, que soberania existe quando organizações criminosas controlam territórios inteiros? Portanto, o argumento é vazio quando Estado já perdeu controle de áreas significativas.

Cooperação Internacional é Normal

Além disso, países sérios cooperam internacionalmente o tempo todo. Na verdade, Interpol, acordos bilaterais e operações conjuntas são práticas padrão.

Portanto, apenas governos com algo a esconder recusam cooperação legítima. Consequentemente, precisamos questionar os verdadeiros motivos de Brasília.

A Pergunta Que Não Quer Calar: Por Que Proteger Terroristas?

Finalmente, chegamos à questão central: por que o governo federal protege narcoterroristas? Afinal, quais interesses realmente defende ao recusar cooperação e manter leis permissivas?

Possíveis Explicações

Primeiramente, ideologia: alguns no governo veem criminosos como “vítimas do sistema”. Portanto, simpatizam mais com terroristas que com policiais.

Ademais, corrupção: facções movimentam bilhões em propina. Consequentemente, podem ter influência sobre políticos que bloqueiam mudanças.

Além disso, antiamericanismo: governo atual demonstra alinhamento com ditaduras. Portanto, rejeita cooperação americana por princípio ideológico.

Finalmente, incompetência: talvez simplesmente não compreendam gravidade da ameaça terrorista.

O Exemplo do Rio: Governos Estaduais Podem Agir

Felizmente, governadores como Cláudio Castro demonstram que é possível enfrentar narcoterrorismo. Primeiramente, chamam criminosos pelo nome correto. Ademais, realizam operações necessárias mesmo sob críticas.

Além disso, buscam cooperação internacional direta quando governo federal falha. Portanto, demonstram que liderança estadual pode compensar frouxidão federal.

A Diferença de Prioridades

Enquanto Brasília protege terroristas com tecnicalidades, Rio enfrenta o problema. Consequentemente, policiais fluminenses arriscam vidas enquanto burocratas federais protegem criminosos.

Portanto, a diferença é clara: alguns governantes priorizam segurança; outros, ideologia.

O Que Precisa Mudar Urgentemente

Finalmente, o Brasil precisa de mudanças imediatas se quiser vencer o narcoterrorismo. Nesse sentido, algumas medidas são essenciais:

Mudança Legislativa Imediata

Primeiramente, Congresso deve aprovar rapidamente projetos que classificam facções como terroristas. Ademais, endurecer penas e facilitar confisco de bens.

Aceitação de Cooperação Internacional

Além disso, governo federal deve aceitar ofertas legítimas de ajuda. Consequentemente, firmaria acordos com DEA, FBI e outras agências sérias.

Fim da Ideologia Permissiva

Ademais, precisa abandonar visão romântica de criminosos como vítimas. Portanto, reconhecê-los como terroristas que são.

Apoio Total às Forças de Segurança

Finalmente, dar respaldo legal e político aos que arriscam vidas combatendo o terror. Consequentemente, acabar com perseguição ideológica contra policiais.

Reflexão Final: De Que Lado Você Está?

Em última análise, esta é questão moral simples: você está do lado dos policiais que morrem defendendo a sociedade ou dos terroristas que matam inocentes?

Primeiramente, enquanto governo federal hesita, 121 pessoas morreram. Ademais, quatro heróis caíram em combate. Além disso, famílias foram destroçadas pela violência terrorista.

Portanto, não há mais espaço para meias palavras ou tecnicalidades convenientes. Consequentemente, precisamos exigir que Brasil aceite ajuda internacional e chame terroristas pelo que são.

Finalmente, governos como os de Castro, Trump, Argentina e Paraguai mostram o caminho. Enquanto isso, Brasília escolhe proteger criminosos. A pergunta é: até quando vamos aceitar isso?

E você, o que pensa sobre essa situação? Acredita que Brasil deveria aceitar cooperação americana? Concorda que facções são organizações terroristas? Apoia operações firmes contra o narcoterrorismo? Compartilhe sua opinião nos comentários – afinal, essa guerra afeta todos nós diretamente.

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